domingo, 18 de dezembro de 2011


SIGNIFICADO DE RATIMBUM!!

RATIMBUM É uma palavra mágica usada pelos magos persas na Idade Média.
Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e, ao contrário, fazendo o mestre dos magos surgir das cinzas e realizar os desejos de quem os proclamou.
Por muito tempo cantamos inocentemente um "Parabéns" para alguém que está aniversariando. Mas até aqui tudo bem.
O que muitos não sabem é que depois da música vem um tal de Ratimbum (significado: eu amaldiçôo você)
Existiu até certo tempo um programa infantil, Castelo Ratimbum  , que significa "Castelo da Maldição".
Precisamos vigiar mais, pois a Bíblia diz que o povo de Deus perece por falta de conhecimento.
 Como podemos cantar felicitando uma pessoa e depois amaldiçoá-la? Tomemos muito cuidado.
Detalhe que depois de dizer Ratimbum, pronúncia-se o nome do aniversariante várias vezes... Vamos nos atentar para isso.  Lembre-se de quantas vezes vc já cantou para alguém: " É BIG É BIG (é grande, é grande), É HORA É HORA (neste momento, nesta ocasião),
 RA-TIM-BUM (eu amaldiçoou você), FULANO, FULANO".
 DEUS CRIOU TUDO PELO PODER DA PALAVRA.        .GN 1: 3
 Repasse este recado, para que outros tenham conhecimento e não repitam palavras apenas por força de expressão, sem saber, realmente, o significado real do que está por detrás das letras. Isso é muito sério."Deus perdoa o tempo da ignorância, mas uma vez que nos tornamos conhecedores, então precisamos agir de acordo com a revelação que nos alcançou. "
 
Míria Blank Born Bacharel em Ciência da Computação

domingo, 11 de dezembro de 2011

 CASAIS.



Seu relacionamento está com problemas – quem não tem problemas? Alguns mais graves outros mais fáceis de se resolver. Então amigo(a) não tome uma decisão apressada que irá afetar você, seus filhos, parentes, amigos e seu futuro.Essa é mais uma falácia de origem satânica que surge para aniquilar a mais antiga e sagrada instituição da criação Divina – o casamento.
                     "O homem deixa seu pai e sua mãe, se une à sua mulher, e eles se tornam uma só carne". Gen 2, 24
             O amor é a vocação fundamental de todo ser humano. Criado à imagem e semelhança de Deus, o homem busca em sua caminhada ser o reflexo deste amor puro e santo.
Disse o Senhor : "Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada". Gen 2,18  O homem foi criado para viver a vocação do amor. Amar e ser amado.
 O matrimônio é o sacramento do amor. Através dele, o homem une-se a mulher e descobre que "a essência mais íntima do amor é a doação".
Viver para o outro é buscar o amor pleno e perfeito. Muitos afirmam: Casamento é como jogar na loteria! É preciso ter sorte!
                      Esta frase não pode fazer parte de sua vida! O casamento não é um jogo que pode ou não dar certo! Ele é um convite de amor que unifica, santifica e completa a vida humana. Investir no casamento é uma decisão séria e que exige a constante perseverança. Não deixe o amor esfriar! Renove esta aliança através do perdão, do diálogo e da reconciliação.
                Sendo assim se você percebe que seu companheiro tem tantas coisas diferentes de você e parece que não vai dar certo – calma! As diferenças são somente de gênero. Uma das coisas que atormenta as mulheres é a falta de diálogo; homens geralmente não conversam tanto como as mulheres; todos os homens são assim (com raras exceções).
                  E se você percebe que sua companheira tem algumas diferenças pertubadoras – calma! Isso é normal. Todos os casais sofrem com essas diferenças. Por exemplo, sua mulher gosta que você adivinhe o que ela está sentindo, e fica chateada se você não sabe interpretar seus sentimentos... Tenho uma boa notícia para você – a maioria das mulheres é assim. A tolerância é que permite que essas diferenças de gênero se acomodem com o tempo na relação a dois. Ser tolerante é uma grande virtude que os casais devem cultivar.
                 Uma segunda virtude é a aceitação; aceitar o companheiro(a) como ele realmente é, sem tentar muda-lo.
                 E a terceira virtude a desenvolver é a cumplicidade; um deve ser cúmplice do outro. Em outras palavras a deve ocorrer em todos os níveis –sexual, financeiro, emocional, familiar etc.
                Quando as diferenças incomodarem, seja tolerante. Quando as diferenças atrapalharem, seja cúmplice. Quando as diferenças confrontarem, seja um parceiro. A graça de se ter uma relação heterossexual é essa – ser diferente um do outro.
              

sábado, 3 de dezembro de 2011



 AINDA QUE ELE ME MATE, NELE ESPERAREI

Esta expressão tão forte e tão dramática foi proferida por Jó. Ela se encontra no capitulo 13, versículo 15 do livro que conta sua história.
A religião de Jó era só de ouvir . Ele não tinha uma Bíblia, nem rolos inspirados, nem mesmo uma religião formal. Era um homem sincero, reto e temente a Deus e desviava-se do mal.
Tinha uma religião monoteísta, baseada na teologia natural, muito menos do que a maioria tem hoje, mas chegou a falar algo tão magnificente que espanta qualquer religioso moderno.
Esta expressão demonstra fidelidade, confiança, certeza, fé, mas, antes de tudo, um conhecimento do Deus todo-poderoso. Não era o conhecimento que nos é oferecido hoje através da Palavra de Deus, das mensagens e estudos de preclaros pregadores e mestres, mas era algo tão genuíno que gerou naquele homem esta segurança de afirmar:
Ainda que ele me mate, nele esperarei.
         Semelhante aos companheiros de Daniel quando estavam para ser lançados na fornalha ardente. Eles disseram: Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e da tua mão, ó rei. E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste . Daniel 3.17,18.
Conhecer a Deus, obedecer a Deus e amar a Deus, um Deus a quem não vemos, é algo realmente suprahumano. Pedro teve a sensibilidade de entender e registrar esse sentimento sobrenatural, estranho, diferente:
        Ao qual, não o havendo visto, amais. No qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso . 1 Pedro 1.8.
O desprendimento de Jó tem que ser o desprendimento de todos nós. O cristão não tem medo da morte e está pronto a cruzar a misteriosa fronteira a qualquer momento. É isto o que diz Hebreus 2.14,15:
E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo. E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão .
Ele pode livrar, se quiser, mas se não quiser, tudo bem.
Tenho que servi-lo de coração, independente de circunstâncias.
Meu compromisso com Deus tem de ser total, absoluto, algo que envolva tudo o que sou, o que penso, o que sinto, o que desejo, o que sonho, o que sofro, o que anseio, o que creio, o que idealizo e o que realizo.
      Meu compromisso com Deus tem de ser algo infinitamente maior, mais profundo, mais glorioso, mais grandioso, mais terno, mais denso eo que minha dedicação à minha esposa, meus filhos e minha religião.
Tem que ultrapassar todos os obstáculos.
Tem que levar cativo todo o entendimento ao conhecimento de Cristo.
Tem que atingir os mais profundos mistérios do amor.
Nele eu esperarei.
Porque sei que tudo que vier dele é bênção.
Foi por isto que Davi, no momento que teve de passar por um castigo, preferiu ser castigado pela mão de Deus do que pelas mãos dos homens.
Até isto é maravilhoso, porque ele só castiga os filhos a quem ele ama.
Quando Deus restaurou o estado de Jó, deu-lhe em dobro tudo o que dantes possuíra.
Também abriu seu entendimento para compreender suas insondáveis riquezas.
Foi por isto que Jó declarou:
Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem .
Nos dias que vivemos muitos falam de Deus. O que não faltam  hoje são mensagens de todas as formas. Não é difícil hoje ouvir sobre Deus.
Chega a existir o perigo de se conhecer a Deus só de ouvir.
        Existem muitos que escutaram tantas mensagens nessa direção, que chegam a idealizar Deus como um bondoso velhinho, de longos cabelos brancos, comprida barba branca, vestido com um longo manto branco e sentado em um belíssimo trono de ouro.
Outros imaginam um Deus de ficção científica, uma energia hiperatômica, soltando raios de todos os lados.
Porém existem aqueles que podem dizer como Jó:
Mas agora os meus olhos te vêem . Existem aqueles que podem amar a um Deus maravilhoso, mesmo que não o vejam com seus olhos naturais.
Existem aqueles que atingem um grau de intimidade tão perfeita com o Pai que podem dizer como Jó:
Ainda que ele me mate, nele esperarei .
Você está incluído neste grupo?
Espero que sim, abençoada irmã.
Espero que sim, precioso irmão.


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terça-feira, 22 de novembro de 2011

MOVIMENTO " Cair no espirito"
Isto é Bliblico?
 


   A ideia de “cair no Espírito” é quando um pastor impõe as mãos sobre alguém e essa pessoa cai no chão, supostamente dominada pelo poder do Espírito. Os que praticam "cair no Espírito" usam passagens bíblicas que falam de pessoas tornando-se "como morto" (Apocalipse 1:17), ou caindo sobre o próprio rosto (Ezequias 1:28; Daniel 8:17-18; Daniel 10:7-9). No entanto, há vários contrastes entre os exemplos bíblicos de "cair sobre o próprio rosto" e a prática de "cair no Espírito".

                            Biblicamente falando, cair no chão era o resultado da reação de uma pessoa ao que tinha visto em uma visão, quando ia muito além de acontecimentos comuns, tal como a transfiguração de Cristo (Mateus 17:6). Na prática não-bíblica de "cair no Espírito", essa pessoa responde ao "toque" de uma outra pessoa ou ao movimento do braço do pastor. Os exemplos bíblicos foram bem raros, de tal forma que aconteciam apenas nas vidas de uns poucos. No fenômeno de "cair no Espírito", cair no chão é um evento semanal naquelas igrejas e essa experiência acontece com muitos.Nos exemplos bíblicos, as pessoas caíam sobre o próprio rosto quando maravilhadas pelo que viam ou por Quem viam. Na farsa de "cair no Espírito", elas caem para trás, ou em resposta ao movimento do braço do orador, ou como resultado do toque de um líder da igreja (ou empurrão, em alguns casos).

Não estamos clamando que todos os exemplos de "cair no Espírito" sejam falsos ou apenas uma resposta a um toque ou empurrão. Muitas pessoas sentem uma energia ou uma força que as leva a cair para trás. No entanto, não achamos nenhuma base bíblica para esse conceito. Sim, talvez haja uma energia ou força envolvida, mas se esse for o caso, provavelmente não vem de Deus e não é o resultado do trabalho do Espírito Santo. Infelizmente, muitas pessoas buscam essas falsificações estranhas que não produzem fruto espiritual nenhum, ao invés de buscarem o fruto prático que o Espírito distribui com o propósito de glorificar a Cristo com nossas vidas (Gálatas 5:22-23). Ser cheio do Espírito não é evidenciado por tais farsas, mas sim por uma vida que transborda com a Palavra de Deus de tal forma que a pessoa esteja sempre cheia de cânticos espirituais e de gratidão a Deus. Que Efésios 5:18-20 e Gálatas 5:22-23 

sejam um retrato das nossas vidas!

domingo, 20 de novembro de 2011

Biografia de Jesus Cristo:

            Jesus Cristo (6-4a.C.-27-36) foi o grande profeta. A imagem central do Cristianismo. As principais fontes de informação sobre a vida de Jesus são os quatro Evangelhos Canônicos, pertencentes ao Novo Testamento. Escritos originalmente em grego, em diferentes épocas, pelos discípulos Mateus, Marcos, João e Lucas. O Evangelho de Mateus diz que Jesus nasceu no tempo de Herodes (4 a.C. ou antes). Lucas coloca o nascimento na época do primeiro censo que o Império Romano promoveu na Judeia. E isso aconteceu, segundo as fontes históricas romanas, em 6 a.C.
O Evangelho de Lucas conta que aos 12 anos, Jesus viajou com os pais de Nazaré a Jerusalém para celebrar o Pessach, a Páscoa judaica. Quando José e Maria retornavam a Nazaré, perceberam que Jesus não estava com eles. Procuraram durante 3 dias e o encontraram no Templo, onde discutia religião com os sacerdotes. "E todos que o ouviam se admiravam com sua inteligência". Essa é a única referência à juventude de Jesus.
                      Jesus só volta a aparecer no Evangelho, já adulto, por volta dos 30 anos, quando foi batizado no rio Jordão por João Batista, quando reuniu seus apóstolos, nas pregação entre as massas de Jerusalém e da Galileia, além do julgamento, morte e ressurreição em Jerusalém.
Jesus (6-4a.C.-27-36) Filho de José e Maria, nasceu em Belém, no reinado de Herodes, quando Roma dominava a Palestina e Augusto era o imperador. No Evangelho de Lucas, o anjo Gabriel apareceu na casa de Maria, em Nazaré, e anunciou que ela daria à luz a um futuro rei, e que o "Filho de Deus" se chamaria Jesus. Maria era prometida a José, e o anjo lhe explicou que o filho seria gerado pelo Espírito Santo.
Segundo Lucas, Jesus nasceu em Belém porque na época, o imperador Augusto obrigou seus súditos a se registrar no primeiro censo do império, dessa forma todos deveriam retornar à cidade de origem para se alistar. Como a família de José era de Belém, ele voltou para sua cidade, levando Maria já gravida. Jesus nasceu em Belém pouco tempo depois, numa manjedoura. No relato de Mateus, José soube em sonho que Maria daria à luz a um menino concebido pelo Espírito Santo. Quando Jesus nasceu, os reis magos, seguiram uma estrela que os conduziu à Belém.
                     Jesus é levado pela família para o Egito, em seguida vai morar em Nazaré, na Galileia, onde é criado. Essa fuga para o Egito, segundo relata Mateus, foi para escapar de uma sentença de morte impetrada por Herodes, que ao saber do nascimento do "Filho de Deus", manda matar todos os bebês de até 2 anos, nascidos em Belém.
A data do nascimento de Jesus é uma incógnita, 25 de dezembro era a data em que os romanos celebravam sua festa de solstício de inverno, a noite mais longa do ano. Quase todos os povos comemoravam esse acontecimento, desde o início da civilização. O dia em que Jesus nasceu não consta na Bíblia, foi uma escolha da igreja 5 séculos depois, para coincidir com as festas de fim de ano, a semana entre o Natal e o Ano Novo. Jesus passa sua infância e sua juventude em Nazaré na Galileia. O Evangelho de Lucas conta que aos 12 anos ele viajou com os pais de Nazaré para Jerusalém, para celebrar o Pessach, a Páscoa Judaica. Quando estavam no caminho de volta para Nazaré, José e Maria perceberam que Jesus não estava com eles. Procuraram durante 3 dias e decidiram voltar ao Templo de Jerusalém, local sagrado para os judeus, onde encontraram Jesus discutindo com os sacerdotes. Segundo Lucas "Todos que o ouviam se admiravam com sua inteligência.
                  Jesus aos 13 anos celebrou o barmitzvah, ritual que marca a maioridade religiosa do judeu. No Evangelho de Marcos, o mais antigo, Jesus é chamado de Tekton, que no grego do século I se referia a um pedreiro, não carpinteiro como seu pai. Marcos e Mateus informam que Jesus tinha 4 irmãos: Thiago José, Simão e Judas, além de 2 irmãs, não nomeadas.
Segundo a historiadora Paula Fredriksen, da Universidade de Boston, os 4 irmãos de Jesus tinham o nome de fundadores da nação de Israel. Seu próprio nome em aramaico, Yeshua, recordava o homem que teria sido o braço direito de Moisés e liderado os israelitas no êxodo do Egito.Jesus com vinte anos, há um consenso entre os pesquisadores, seguia a seita dos essênios, uma entre tantas outras que os judeus se dividiram para ir contra os romanos. Pôncio Pilatos assumiu o governo da Judeia cometendo o maior pecado que poderia: desdenhar da fé dos judeus em acreditar em um Deus único. Existe semelhança entre a seita dos essênios e a que Jesus fundaria - ambas viviam sem bens privados, em regime de pobreza voluntária e chamavam Deus de "pai". Essa hipótese foi reforçada com a descoberta dos manuscritos do Mar Morto em 1947. Eles continham detalhes de uma comunidade ligada aos essênios.
Os escritos sagrados relatam que João Batista fazia suas pregações e usava o batismo como forma de purificar seus seguidores, que deveriam confessar seus pecados e fazer votos de uma vida honesta. Jesus aparece nas escrituras pedindo a João para ser batizado. Depois de purificado nas águas do rio Jordão, Jesus parte para sua vida de pregações e milagres. Tal como João Batista, Jesus via o mundo dividido entre forças do bem e do mal. E que Deus logo viria intervir para acabar com o sofrimento. Ambos, segundo pesquisadores eram "Profetas apocalípticos".
                     Jesus, já com seus 12 discípulos, em plena pregação, recebeu a notícia da morte de João Batista, ordenada pelo Rei Herodes Antipas, filho de Herodes, o Grande, em vingança pela atitude de João haver condenado publicamente o rei, que havia violado o 10º mandamento da lei judaica. Mateus relata que "Jesus retirou-se para um lugar deserto e o povo saiu em sua direção". Logo em seguida Jesus realiza o milagre dos 5 pães e dos 2 peixes, matando a fome da multidão de seguidores.
Jesus rumou com seus discípulos para o Templo de Jerusalém, para celebrar a Páscoa. Ao entrar foi aclamado como filho de Deus. Logo que chegou causou tumulto destruindo barracas que estavam na frente do Templo, usadas para trocar moedas estrangeiras dos romeiros, por dinheiro local, cobrando comissão. Era ofensa praticar comércio em pleno Templo.Jesus celebrava a Páscoa com seus apóstolos "A Última Ceia", quando anunciou que seria traído por um dos presentes, Judas Escariotes. Na mesma noite, Jesus segue para o Jardim de Getsêmani, na encosta do Monte das Oliveiras, para orar, em companhia de Pedro, Tiago e João. A traição de Judas foi confirmada. Por 30 moedas de prata e um beijo na testa, Jesus foi revelado e preso.
Os soldados levaram Jesus para o encontro de Caifás. Jesus foi acusado de desordem no Templo e quando confirmado que era o "Filho de Deus" e o rei dos Judeus, foi acusado de blasfêmia. Em seguida foi levado a presença de Pôncio Pilatos, governador da Judeia, depois por ser da Galileia foi levado a Herodes Filho, que governava a Galileia. Herodes zombou de Jesus e devolve-o a Pilatos. Levado para a punição, carrega sua cruz, é crucificado, morto e colocado em um túmulo, fechado com uma grande pedra.
Os Evangelhos contam que em visita ao túmulo, Maria encontra a pedra aberta e o sepulcro vazio. Depois Jesus teria aparecido a Maria confirmando sua ressurreição. Vários relatos contam a ascensão de Jesus. Marcou e Lucas relatam que depois de ter se encontrado com seus discípulos, "Jesus sobe aos céus e se assenta à direita de Deus".

sábado, 12 de novembro de 2011

BIOGRAFIA DE MARTIM LUTERO.
           Martim Lutero nasceu a 10 de novembro de 1483 na cidade de Eisleben (Turíngia), sendo o primogênito do casal Hans Luther e Margarete Ziegler Luther. Foi batizado no dia seguinte com o nome do Santo do dia.
No verão de 1484 a família mudou-se para Mansfeld onde, aos poucos, com árduo trabalho, melhorava seu nível de vida. Em 1497, Lutero foi matriculado na escola dum mosteiro em Magdeburgo e, no ano seguinte, continuou seus estudos na escola paroquial São Jorge, em Eisenach, onde viviam vários parentes seus. Custeava seu estudo em grande parte como integrante do coro, que cantava diante das casas da cidade, recebendo gorjetas e alimentos. Teve caridosa acolhida na aristocrática casa da Sra. Ursula Cotta. Em 1501 tornou-se estudante da Faculdade de Direito de Erfurt
Em 2 de julho de 1505, após convalescer de grave doença, retornando de casa para Erfurt, e estando perto da aldeia de Stotternheim, foi surpreendido por um temporal medonho. Um amigo, ao seu lado, foi morto por um raio. Foi nesta aflição que prometeu:
Assim, a 17 de julho de 1505, Martim Lutero ingressou no Convento dos Agostinianos Mendicantes, em Erfurt. Ordem das mais severas.
Tendo sido ordenado sacerdote a 27 de fevereiro de 1507, Lutero celebrou sua primeira missa a 2 de maio do mesmo ano, aato para o qual seu pai compareceu com um cortejo de 20 convidados, reconciliando-se com o filho.
Lutero teve um bom conselheiro e cura d’almas no vigário geral da Ordem dos Agostinianos, Johann von Staupitz. Foi ele quem indicou Lutero para professor de Filosofia na universidade de Wittenberg, em 1508
Na Universidade de Wittenberg, Lutero continuou ao mesmo tempo o estudo da Teologia. Graduou-se Doutor em Teologia a 19 de outubro de 1512 e passou a dar preleções sobre exegese bíblica, quando proferiu o seguinte voto

“Profiro publicamente um caro voto pela Sagrada Escritura e prometo, para a vida toda, estudá-la e pregar sua mensagem, e defender a fé cristã contra todos os hereges, por discussão e escritos. Que Deus me ajude.”
         Em 1510-1511 Lutero teve a grata oportunidade de realizar uma viagem a roma, incumbido por sua Ordem. Na Cidade Santa ficou completamente desiludido em suas altas expectativas, voltando a Wittenberg profundamente revoltado pela vida duvidosa e os escândalos encontrados no Vaticano.
Ainda como professor de Teologia, Lutero era atormentado por dúvidas quanto à faculdade humana de tornar-se justo perante Deus mediante as boas obras (leia-se o hino “Cristãos, alegres jubilai”). Mas, em 1513, dedicado ao estudo bíblico em sua cela no Convento Negro dos Agostinianos, onde morava, reconheceu de repente o infinito alcance da verdade do Evangelho
Chegou o ano de 1517. Vejamos como Lutero narra os fatos decisivos que levaram à Reforma:
“Aconteceu no ano quando se escrevia 17, que um monge pregador de nome Tetzel, um grande berrador, carregava por aí as indulgências, gritando, e vendia graça a dinheiro, tão caro ou tão barato quanto podia. Naquele tempo eu era pregador aqui no mosteiro e jovem doutor, imbuído de ardente amor pela Escritura Sagrada. Observando que muita gente de Wittenberg corria atrás das indulgências, comecei a pregar, cautelosamente, que se poderia fazer algo melhor e de maior certeza do que adquirir indulgência. Então escrevi uma carta com teses ao Bispo de Magdeburgo, para que mandasse parar o Tetzel e o impedisse de pregar coisa tão inconveniente para que não resultasse em escâncalo. Mas não tive resposta. Portanto, minhas teses contra os abusos de Tetzel foram postas a público e em apenas 14 dias percorreram a Alemanha toda.”

        A 31 de outubro Lutero afixou 95 Teses à porta da Igreja do Castelo em Wittenberg. Vejamos algumas teses:

“1. Quando o nosso Senhor e Mestre jesus Cristo disse: ‘Arrependei-vos!’ ele quis que toda a vida dos crentes fosse um só arrependimento.
27. Pregam futilidades humanas quantos afirmam que, tão logo a moeda tinir na caixa, a alma se eleva do purgatório.
32. Serão eternamente condenados juntamente com seus mestres, aqueles que julgam obter certeza da salvação mediante cartas de indulgência.
36. Todo e qualquer cristão verdadeiramente compungido tem pelno perdão da pena e da culpa, o qual lhe pertence mesmo sem carta de indulgência.
50. Deve-se ensinar os cristãos que, se o Papa tivesse conhecimento das extorsões dos pregadores de indulgência, preferiria ver a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
94. Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir seu cabeça, Cristo, através de padecimento, morte e einferno.
95. E assim esperem mais entrar no reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados mediante consolações infundadas.
A 7 de agosto de 1518 o Papa Leão X intimou Lutero em vão a responder processo em Roma dentro de 60 dias. Por fim, foi feito um interrogatório pelo Cardeal Caetano, em Augsburgo, a 12 de outubro de 1518.
“Permaneço firme. Seja feita a vontade do Senhor. Também em Augsburgo, mesmo no meio de seus inimigos, reina Cristo. Viva Cristo, morra Martinho.”
Em 14 de outubro, após infrutíferas discussões com o cardeal, Lutero deixou Augsburgo, antes que o pudessem prender
De 4 a 14 de julho de 1519 realizou-se uma disputa teológica entre Martim Lutero e Dr. João Eck, em Leipzig, onde Lutero chegou a declarar:
“Entre os escritos de Huss ( um pré- reformador queimado como herege pela igreja de Roma) há alguns perfeitamente cristãos e evangélicos. – A nenhum crente cristão pode-se impor algo além das Escrituras. – Também um Concílio pode errar.”
Com tais assertivas, tão verdadeiras, Lutero se colocou fora da Igreja do Papa, que condenara João Huss e ensinava serem infalíveis as decisões dos Concílios.A 3 de outubro de 1520 foi entregue à Universidade em Wittenberg a bula de excomunhão da Igreja se não revogasse seus pontos de vista dentro de 60 dias. Seus livros deveriam ser queimados. Em 10 de dezembro de 1520 Lutero queimou a bula junto à porta de Wittenberg, em público, juntamente com o Direito Canônico e outros documentos romanos.
Em 1520 vieram a lume as primeiras importantes obras da Reforma: 1) “Do Cativeiro Babilônico da Igreja”; 2) “Da Liberdade Cristã”; 3) “A Sua Majestade Imperial e à Nobreza Cristã na Alemanha, Sobre a Renovação da Vida Cristã” ; 4) “Sermão sobre as Boas Obras”.
A 6 de março de 1521, Lutero foi intimado a comparecer perante a Dieta Imperial em Worms, sendo-lhe assegurado salvo-conduto.
Estando perante a Dieta e o próprio Imperador Carlos V, justificando sua causa, Lutero declarou ao final:
“Não posso nem quero retratar-me a menos que seja convencido de erro à base de palavra bíblica ou por outros argumentos claros da razão; porque não é aconselhável agir contra a consciência. Aqui estou; de outra maneira não posso. Que Deus me ajude! Amém.
A seguir, Lutero foi proscrito pelo Imperador. Qualquer que o encontrasse no país, poderia matá-lo. Os fiéis cavaleiros do príncipe eleitor da Saxônia, Frederico, o Sábio, simpatizante de Lutero, tramaram um assalto na floresta perto de Eisenach, sendo Lutero levado a salvo parao Wartburgo, a 4 de maio de 1521. Ali, em dezembro do mesmo ano, Lutero iniciou a tradução da Bíblia para o alemão à base dos originais hebraico e grego. Em setembro de 1522 foi publicado o Novo Testamento.
Em 1524 foram publicados 24 hinos escritos por Lutero, bem como o livro dos Salmos em alemão.
A 13 de junho de 1525 Lutero, tendo 42 anos, casou-se com Catarina von Bora, de 26 anos, ex-freira que, em 1523, com 8 colegas, abandonara o Convento dos Cistercienses e vivia na casa do burgomestre de Wittenberg. Foi oficiante da cerimônia João Bugenhagen, pároco de Wittenberg, sendo testemunhas Justo Jonas, prepósito da igrejado Castelo e Lucas Cranach, burgomestre de Wittenberg. O casamento foi festejado em público no dia 27 de junho, ato ao qual compareceram também os pais de Lutero. Na ocasião, o príncipe-eleitor Frederico, o Sábio, doou aos cônjuges o Convento dos Agostinianos com dependências.
Em 1526 nasceu-lhes o primogênito, Hans; depois Elisabeth (1527), Madalena (1529), Martinho (1531), Paulo (1533) e Margarete (1534)
       O ano de 1527 trouxe a Lutero muito sofrimento em corpo e alma, acompanhado de dúvidas quanto a sua missão. Nesta época compôs o mais conhecido hino da Reforma: Deus é castelo forte e bom...
Enquanto em Augsburgo, em 1530, se realizava outra Dieta para julgar a questão evangélica, Lutero, excomungado e proscrito, não pôde lá comparecer. A causa da Reforma foi defendida por seu auxiliar e amigo Filipe Melanchton. Foi ele quem redigiu e entregou na Dieta, a Confissão de Ausgburgo, endossada por Lutero. Ele próprio, enquanto isso, permaneceu no Forte Coburgo, onde escreveu na parede em versículo do Salmo 118, muito estimado por ele:
“Não morrerei; antes viverei, e contarei as obras do Senhor.”
Fato dos mais importantes para a consolidação da Reforma também foi a publicação da Bíblia inteira em língua alemã, em 1534
Grande luto envolveu o lar de Lutero em 1542 quando, na idade de 13 anos, faleceu sua filha Leninha.
“Amo-a tanto; mas, querido Deus, se for de tua vontade, de bom grado quero sabê-la junto de ti. Querida esposa pensa só para onde ela vai. Querida Leninha, haverás de ressuscitar e brilhar como uma estrela, sim, como o sol.”
      Os últimos três anos de sua vida estavam repletos de trabalho, pressentimentos de morte e cuidados pelo destino do Evangelho e de sua pátria. Em fins de janeiro de 1546 acompanhado por três filhos e seu amigo Justo Jonas, Lutero viajou para Eisleben a fim de conciliar os nobres de Mansfeld num conflito sobre a cidade de Neustadt. Os debates estenderam-se até 17 de fevereiro. Lutero pregava aos domingos, em sua cidade natal, na Igreja de Santo André. Disse em sua última prédica 4 dias antes de morrer sobre Mateus 11.25-30 Perguntou-lhe Justo Jonas: Reverendo pai, quereis perseverar em Jesus Cristo e na doutrina como a pregaste? Lutero respondeu claramente: “Sim”. Adormeceu 15 minutos depois com um profundo suspiro. Trasladado para Wittenberg, Martim Lutero foi sepultado a 22 de fevereiro de 1546 ao lado do púlpito onde tantas vezes pregara, na Igreja do Castelo, em cujas portas havia fixado suas teses, dando início à Reforma
Martim Lutero faleceu na madrugada de 18 de fevereiro de 1546, em Eisleben. Foi esta sua última oração:
Meu amado Pai celestial, Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Deus de toda consolação, agradeço-te po me teres revelado teu amado Filho Jesus Cristo, no qual tenho fé, o qual foi por mim pregado e testemunhado, ao qual amei e rendi louvores. Rogo-te, meu Senhor Jesus Cristo, toma sob teus cuidados minha pobre alma. Oh! Pai celestial, se bem que devo deixar este corpo e ser arrebatado desta vida, sei com certeza que eternamente poderei ficar contigo e ninguém poderá arrebatar-me de tuas mãos. Amém.

domingo, 6 de novembro de 2011

DICA DO CLARIM

Dica de um excelente filme.

Após quase ser atingido por um raio, Martim Lutero ([Joseph Fiennes) acredita ter recebido um chamado. Ele se junta ao monastério, mas logo fica atormentado com as práticas adotadas pela Igreja Católica na época. Após pregar em uma igreja suas 95 teses, Lutero passa a ser perseguido. Pressionado para que se redima publicamente, Lutero se recusa a negar suas teses e desafia a Igreja Católica a provar que elas estejam erradas e contradigam o que prega a Bíblia. Excomungado, Lutero foge e inicia sua batalha para mostrar que seus ideais estão corretos e que eles permitem o acesso de todas as pessoas a Deus
Diretor: Eric Till
Elenco: JOSEPH FIENNES 

FRASES DE UM GÊNIO PARA REFLETIR!

Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes.

É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada.

Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor.

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.

É preferível suportar os males que temos do que voar para aqueles que não conhecemos.

Só os mendigos conseguem contar as suas riquezas.

O mal da grandeza é quando ela separa a consciência do poder

Lamentar uma dor passada, no presente, / é criar outra dor e sofrer novamente.

Chorar sobre as desgraças passadas é a maneira mais segura de atrair outras.

Sábio é o pai que conhece o seu próprio filho.

O mal que os homens praticam sobrevive a eles; o bem quase sempre é sepultado com eles.

Se fazer fosse tão fácil quanto saber o que seria bom fazer, as capelas seriam igrejas, e as choupanas dos pobres, palácios de príncipes.

O verdadeiro nome do amor é cativeiro.

sábado, 6 de agosto de 2011





 Aprendendo a Honrar a Deus

  
Textos: Marcos 6:2-5 e Provérbios 3:9-10
                                   Introdução: Os dois textos apresentam realidades muito diferentes. O texto de Marcos 6:2-5 apresenta uma realidade de escassez, onde Jesus diz que não pode fazer muitos milagres; Ele ficou impedido de fazer milagres. Já o texto de Provérbios 3:9-10 nos mostra uma realidade muito diferente, de abundância, onde os celeiros ficam cheios e os lagares transbordam. O que determinou a diferença entre uma e outra situação? A decisão de honrar a Deus.
     Em Marcos Jesus diz que ficou sem honra em sua própria casa e por isso ficou impedido de realizar milagres. Mateus 10:41 nos ensina que se quisermos receber o galardão conseqüente da honra temos que praticá-la de todo o coração. Muitos querem abundância, prosperidade, crescimento em Deus e uma vida e ministério de milagres, mas não honram ao Senhor, essa atitude torna o desejo deles impossível de ser realizado. Apesar de ser galardoador dos que o buscam (Hebreus 11:6), Deus fica impedido pela sua própria Palavra revelada de abençoar aqueles que deixam de honrá-lo.

1)A atitude de honrar a Deus determina nossa abundância ou escassez, não nosso desejo.
     Todos em sã consciência desejam abundância, mas nem sempre põe em prática o princípio de honrar a Deus. É a nossa atitude e não o nosso desejo que determinarão que realidade experimentaremos, se abundância ou escassez.

2)Se quisermos abundância precisamos aprender a honrar a Deus.
     Se quisermos crescer em Deus e experimentar uma vida de milagres em todos os sentidos precisamos aprender a honrar a Deus na prática, com nossas atitudes em nosso dia a dia, não apenas de palavras. E como fazemos isso? Como honramos ou deixamos de honrar a Deus? Daremos aqui algumas pistas.

a)Honramos a Deus quando o colocamos em primeiro lugar em nossas vidas.
     Provérbios 3 nos ensina a honrar ao Senhor com as primícias. A primícia é um princípio de honra, pois destaca a Deus como o primeiro. Quando damos as primícias de nosso tempo, de nosso dinheiro, de nossa vida a Deus estamos demonstrando na prática que Deus e a sua vontade estão acima de qualquer outro projeto pessoal ou familiar em nossas vidas.
     Foi a primícia a diferença entre a oferta de Abel e Caim. Abel deu as primícias, enquanto Caim fez o que a maioria faz, primeiro viu o resultado da sua colheita, fez as suas contas e, do que sobrou, deu uma oferta ao Senhor. Quando agimos assim, agimos como Caim e, sem perceber, destacamos a nós mesmos como primeiros e não a Deus. Primiciar é colocar tudo o que um dia foi nosso debaixo do senhorio de Jesus; é colocar nossos recursos, tempo e talentos a disposição e serviço de Deus e do seu reino em primeiro lugar. A primícia é um princípio de prosperidade porque destaca a Deus como primeiro. Dízimo é um princípio de fidelidade que garante o básico (o que comer e vestir), a primícia é um princípio de prosperidade que abre as portas para a abundância.
     Quer aprender a honrar a Deus? Dê a Ele as primícias em sua vida (do dinheiro, do tempo, do melhor de sua saúde, talento e tempo de vida).

b)Honramos a Deus quando respeitamos e valorizamos a Ele e aos seus ensinos.
     Honra tem a ver com respeito, valorização, apreciação. Muitos deixam de honrar a Deus, ou mesmo o desonram, quando tratam a sua Palavra e a sua presença em suas vidas como algo comum; ou seja, dão aos ensinos da Palavra de Deus a mesma atenção que dão a um livro ou a uma aula normal, dão aos desejos da sua carne mais importância do que a presença do Espírito de Deus em suas vidas. Escolhem pecar satisfazendo a carne e entristecendo o Espírito, ou mesmo não fazendo o que é errado, mas deixando de fazer o que Deus nos pede na Bíblia porque não são cobrados. Agindo assim, mostramos com nossas atitudes que não valorizamos a Deus e a Sua Palavra. Assim desonramos ou deixamos de honrar ao Senhor. Lembre-se que são os nossos frutos que mostram quem somos de verdade. Quer honrar a Deus? Valorize e respeita a Ele e aos seus ensinos.

c)Honramos a Deus quando não duvidamos Dele.
     Nossa incredulidade e insegurança desonram a Deus, pois estamos na prática duvidando de seus ensinos e seu cuidado para com as nossas vidas. Quando duvidamos estamos desagradando a Deus (Hebreus 11:1) e desonrando a Ele, pois estamos declarando que não temos a plena certeza que Ele cumprirá o que falou. Quer honrar a Deus? Acredite Nele e confie no Seu cuidado.

d)Honramos a Deus quando damos graças em tudo.
     O povo de Israel, durante seu período de peregrinação pelo deserto, desonrou e irritou Deus ao ponto Dele decidir que nenhum deles entraria na terra da promessa. A maneira como eles fizeram isso foi com as suas murmurações e reclamações. Quando entregamos nossa vida a Deus, sabemos que Ele passa a dirigir os nossos caminhos e reclamamos ou murmuramos do rumo que nossa vida tomou demonstramos nossa arrogância, egoísmo e ingratidão. A Bíblia não nos pede para dar graças por tudo, nem tudo é motivo de graças, mas em tudo. O dar graças em tudo mostra que conseguimos reconhecer a Deus em todos os nossos caminhos e que somos agradecidos por isso, pelo fato Dele continuar sempre conosco como prometeu. Dar graças em tudo é o reconhecimento de que recebemos de Deus mais do que merecemos, merecíamos o inferno e Ele nos deu a redenção. Quando damos graças em situações desagradáveis estamos declarando que as lutas e as aflições da vida aqui nunca tirarão a alegria da salvação, ou nos farão esquecer o favor de Deus revelado na pessoa de Jesus. Quer honrar a Deus? Dê graças em tudo (I Tessalonicenses 5:18).

e)Honramos a Deus quando damos a Ele algo que nos custa (II Samuel 24:24).
     Muitos têm dedicado a Deus sobras de sua vida e quando não dão justificam falando que não sobrou (não sobra tempo para orar mais ou para fazer discípulos, não sobra dinheiro para primiciar e ofertar). Já vimos que honramos a Deus quando damos a Ele o primeiro lugar. Primiciar e fazer discípulos vão nos custar, talvez tenhamos que sacrificar algo que gostamos ou desejamos para isso, mas quando fazemos isso honramos a Deus. Quer honrar a Deus? Dê a Ele o seu melhor, mesmo que te custe.

f)Honramos a Deus quando honramos as autoridades que Ele tem posto sobre a nossa vida (Mateus 10:41 e Efésios 6:2-3).
     Quando honramos as autoridades religiosas (líderes de célula e pastores), as autoridades civis (presidente, governador, prefeito, juiz, delegado, etc.), as familiares (pais e responsáveis legais) e sociais (nossos professores, etc.) estamos honrando a Deus. Quando desrespeitamos as autoridades desrespeitamos a Deus de maneira indireta, pois toda autoridade provem Dele (Romanos 13:1-2). Agindo assim deixamos de honrar a Deus e atraímos sobre nós condenação (ou escassez). Quer honrar a Deus? Dê honra as autoridades que Ele tem posto sobre a sua vida.

                                               Conclusão: Lembre-se que a prática do princípio da honra, junto com sua fidelidade, é que determinará se você experimentará abundância ou escassez, não o seu desejo, mas devemos praticá-lo por amor a Deus (motivação correta) e não para nos dar bem. Quando praticamos o princípio por outro motivo que não seja o amor a Deus desonramos ao Senhor. Quer honrar a Deus? Aprenda a praticar o princípio da honra com a motivação correta.
     A prática desse princípio tem me feito experimentar a abundância em minha vida cristã e ministerial, e tenho certeza que fará o mesmo com você. O que você escolhe abundância ou escassez? Se quiser abundância aprenda a honrar a Deus. E que Deus o abençoe.
Pastor Emanuel Adriano 

domingo, 31 de julho de 2011

        " Receita para uma Familia feliz"


FAMÍLIA: é aqui que tudo começa;
AMIGOS:
 nunca deixe faltar;
RAIVA:
 se acontecer que seja pouca;
DESESPERO:
 pra quê?
PACIÊNCIA:
 o máximo possível;
LÁGRIMAS:
 enxugue todas;
SORRISOS:
 os mais variados;
PAZ:
 em grande quantidade;
PERDÃO: à vontade;

ESPERANÇA: não perca jamais
; CORAÇÃO: quanto maior melhor; 
AMOR: pode abusar;

CARINHO
: essencial;                                                                       Modo de Preparo: Reúna sua FAMÍLIA e seus AMIGOS.
Esqueça os momentos de RAIVA e DESESPERO. 
Use toda sua PACIÊNCIA; substitua as LÁGRIMAS por SORRISOS. 
Junte a PAZ e o PERDÃO, depois ofereça aos seus desafetos.
Deixe a ESPERANÇA crescer em seu CORAÇÃO. 
Viva sempre com muito AMOR e CARINHO. 
                            
Rendimento:Uma vida maravilhosa...
Acho que isso reúne tudo que Deus planejou para uma familia feliz!!!!

  Como Vencer As Influências Modernas Sobre A Família?                                                                                                                                                                                                                                                                                                           Olhando ao redor, talvez muitos de nós concluamos que a vida está muito difícil. E difícil para todo mundo. Os que são otimistas, não por conta de qualquer sentimento sem base, mas por conta da esperança cristã que foi plantada em seus corações, hão de olhar para as dificuldades e ver nelas oportunidades de crescimento. Isso é bom. Enquanto houver esperança, haverá sonhos; e enquanto houver sonhos, haverá chance de mudar o real.
Muitos vêem nos evangélicos a solução para o país. Mas, para que os evangélicos ocupem o seu lugar no Brasil e no mundo, é preciso que Jesus ocupe o seu lugar na vida e no coração dos evangélicos. Queremos conquistar o mundo, mas ainda não fomos civilizados. Queremos governar, mas ainda não nos submetemos totalmente ao senhorio de Cristo. E enquanto isto não ocorrer, a Igreja continuará apequenada; sofrendo do mal de estar perto e não conseguir chegar. O que fazer? Como vencer tudo isto?
             Vamos procurar mostrar alguns desafios que se apresentam para a Igreja de Cristo no alvorecer deste novo século. Mais que isto: De que forma a família pode representar e refletir estes anseios mais caros do Evangelho e que precisam ser vividos para serem passados como herança às gerações vindouras? Esta é a pergunta central que vamos procurar responder neste estudo.

O desafio da compreensão de seu lugar no mundo
Que papel deve desempenhar uma família cristã hoje? De que forma esta família pode ser significativa para a sociedade em que vive? O que será que os outros, os não-cristãos, esperam das famílias cristãs? Estas são perguntas de grande relevo, posto que nos levam a refletir sobre a participação que devemos ter como famílias cristãs em nossos dias. E o que Deus espera de nós? Vivemos o eterno conflito do "estar no mundo sem ser do mundo" (Jo 15.19). Isto nos aponta dois aspectos básicos que precisam ser experenciados com sabedoria:
1º) Somos família como qualquer outra. Ou seja, somos uma família normal. Temos direito de nos angustiar, quando alguma coisa nos aflige; chorar, quando estamos entristecidos; sorrir, quando há alegria; divertir, quando há motivo para isso.
Vivemos a experiência da vida dentro dos parâmetros normais da humanidade que em nós ainda fala alto e por isso: amamos, cantamos, gritamos, corremos, saltamos, nos cansamos, comemos, bebemos e dormimos.
Somos o que somos nos louvores ou nos folguedos; nas ambições ou nos fracassos; nas conquistas ou nas esperas. Enfrentamos as filas do INSS; o aperto do salário pequeno; o desgaste das filas de banco; a dor da perda de um ente querido; as derrotas do time; o cansaço de um dia fastiento; as inseguranças de um filho; as doenças de um familiar e muito mais.
Ser família para nós, possui todos os componentes naturais de uma família moderna que precisa acordar cedo para o trabalho ou a escola, que precisa ser responsável e ter o seu ganha-pão, que precisa se imbuir de esperança, coragem e forças para enfrentar todas as vicissitudes da vida. Nada foge à regra da existência comum debaixo desse sol que continua sempre o mesmo: a brilhar e a aquentar maus e bons desde a fundação dos tempos (Ec 1.9; Mt 5.45).
2º) Somos família de uma forma diferente. Quer dizer, não dá para anunciar que somos salvos, que temos a Cristo como nosso Salvador pessoal, e não mostrar para o mundo, e para a vizinhança de forma especial, a nova vida em Cristo. É preciso que nossa vivência familiar na rua em que moramos e no bairro de nossa residência demonstre alguma coisa diferente que é exatamente esta presença restauradora de Cristo em nós.
Seremos famílias normais, mas famílias que se pautam por um diferencial: O reinado de Cristo sobre suas vidas. Famílias onde há lutas e há dificuldades; mas há força de vontade, há comunhão, há harmonia, há desejo de superação, há expectativas, tudo isso à partir da atuação vitoriosa de Deus em nossas vidas.
As pessoas lá fora, quando têm problemas, enchem a cara de cachaça, se drogam, se prostituem e tornam suas vidas mais caóticas ainda. Nós, pela presença do Espírito de Deus, enfrentamos as crises familiares com joelhos no chão, em oração; com dependência de Deus, em submissão à sua vontade.
Temos este grande desafio de compreender o nosso papel como famílias cristãs, vivermos o Evangelho condignamente e ser sal e luz para aqueles que precisam do nosso testemunho para se encontrar com Deus.

O desafio da manutenção de valores
Outro desafio para a família cristã, que nos levará a ser mais do que vencedores sobre os problemas deste mundo (Rm 8.31-39), é a manutenção dos valores cristãos. Também, neste ponto, poderemos ser tidos como "esquisitões" pelos lá de fora; taxados de "extra-terrestres espirituais" ou alcunhas semelhantes, mas disso não poderemos escapar e isto não devemos temer.
A Bíblia já revela que o homem natural não consegue compreender as coisas de Deus:  "Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucuras; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente" (1Co 2.14). Então, de uma certa forma, haveremos de ser diferentes do padrão normal vigente em nossa sociedade. Muitos devem estranhar a nossa forma de "guardar" o Dia do Senhor. Devem se perguntar: "Estes crentes não se cansam de ir à Igreja todos os domingos não?" Para eles, este é um costume enfadonho. Quando você, como crente, começa a se perguntar assim: "Será que tenho que ir todo domingo à Igreja mesmo?", é sinal de que está começando a haver um problema em sua vida espiritual que precisa ser resolvido logo.
É de bom tom que a Igreja, mesmo em pleno Século XXI, continue a condenar o uso de bebidas alcoólicas (a bebida mata mais que as drogas e a sociedade finge não ver!); o cigarro e derivados; qualquer espécie de droga; as jogatinas, sejam elas legalizadas (Baú da Felicidade, raspadinhas, loto, loteria, loteca, loto-mania etc) sejam clandestinas (nem tanto: jogo do bicho, bingos, cassinos, máquinas caça-níqueis); os bailes, as danças e similares. E todo comportamento inadequado para o cristão, que menospreze sua fé e embote a atuação de seu Deus.
Permanecer nos valores do amor, da graça, da misericórdia, da piedade, da justiça e de tantas outras virtudes como exemplificadas no "fruto do Espírito" (Gl 5.22,23), deve ser o objetivo da família cristã que quer vencer este mundo presente.

O desafio da busca de relacionamentos conforme a vontade de Deus
A família cristã também vence os problemas do mundo moderno, com um padrão de relacionamento, seja conjugal (marido e mulher), filial (pais e filhos), fraternal (irmãos em Cristo) e vivencial (vizinhança e colegas diversos) vivendo-o em moldes superiores aos demonstrados por aqueles que não têm o temor de Deus (Mt 5.20).
Como conseguir isto? Através da experiência de fé e dependência de Deus. Para tanto, precisa-se cultivar o sadio hábito da comunhão na Palavra, diariamente, no lar. Ler a Bíblia e orar todos os dias com as crianças e todos da casa, forma valores e molda o caráter de uma forma que só podemos aquilatar quando nos tornamos adultos.
O relacionamento de um casal crente há que ser na base do amor, da espiritualidade, da compreensão, do diálogo, do carinho, do respeito mútuo e da aceitação da humanidade de um e de outro. Quando um casal procura ajustar-se, entendendo-se e fortalecendo-se mutuamente, fica mais fácil enfrentar as lutas da vida.
Da mesma forma, o relacionamento com os filhos há de ser respeitoso, ordeiro, amoroso, altruísta e pleno de espiritualidade. A harmonia do lar precisa ser sentida em cada instante, desde os momentos mais difíceis até aqueles em que se desfrute de abundância.
Devem, também, os membros da família cristã, procurar manterem-se firmes na busca de dar testemunho vivo da presença de Cristo em suas vidas. A boa convivência com os outros; o relacionamento amistoso com vizinhança, respeitando-se as regras do bom viver; tudo isto contribuirá para a conquista de um mundo melhor.

Aplicações para a vida
             Ainda há outros desafios de que deveríamos falar: "o desafio do exercício da autoridade com responsabilidade", "o desafio da vivência de um estilo de vida simples", "o desafio do amor ao próximo", "o desafio da religiosidade verdadeira", dentre outros. Vamos ficar com estes e perceber que venceremos todas as circunstâncias adversas da vida, à medida em que aceitarmos estes desafios e procurarmos refletir a luz de Cristo em nós.
                Vamos focar, então, esta afirmação de Jesus para encerrar o estudo, aplicando-o em nosso viver: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus" (Mt 5.16).
                1ª) A família precisa resplandecer a luz de Cristo - Cada crente precisa entender que não tem luz própria, é planeta, não estrela, portanto, precisa refletir a luz de Cristo. Só ela nos garante qualidade de vida.
                2ª) A família precisa mostrar qualidade dentro e fora do lar - O resplandecimento da família cristã é para dentro e para fora. É diante dos homens. Que nos observam como somos em casa e como somos fora de casa.
                3ª) A família precisa evidenciar obras espirituais - Se não tivermos boas obras para mostrar, por onde andará a nossa fé? Como disse Tiago, "a fé sem obras é morta" (Tg 2.17).
                4ª) A família precisa entender que tudo o que fizer será para a glória do Pai - A humildade é uma das mais nobres virtudes cristãs. A família precisa desenvolvê-la e saber que tudo o que fizer na demonstração da luz de Cristo será para a glória de Deus e não para a vanglória humana.!