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David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que a notícia da morte de Bin Laden vai trazer "grande alívio" às pessoas ao redor do mundo e lembrou que os ataques liderados por ele "custaram milhares de vidas, muitas delas britânicas".
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Tony Blair, ex-primeiro-ministro britânico
"É um êxito notável, mas sabemos que a luta contra o terrorismo e a ideologia que Bin Laden representa continua e segue sendo urgente", disse Blair.
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Vaticano
O líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, terá de responder a Deus por ter matado muitas pessoas e explorado a religião para espalhar o ódio, disse o Vaticano. O padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, disse que embora os cristãos "não se alegrem" com a morte de Bin Laden, este fato serve para lembrá-los da "responsabilidade de cada pessoa perante Deus e homens". "Osama bin Laden, como todos sabem, tinha a grave responsabilidade de ter espalhado divisão e ódio entre as pessoas, causando mortes de um incontável número de pessoas e explorando a religião com esses objetivos", disse ele.
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Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel
Netanyahu disse que a notícia representa um "triunfo retumbante". "Este é um triunfo retumbante para a Justiça, a liberdade e os valores compartilhados por todas as nações democráticas que lutam ombro a ombro com determinação contra o terrorismo", afirmou.
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Shimon Peres, presidente de Israel
Peres manifestou em declarações à rádio pública "Voz de Israel", que a operação na qual bin Laden morreu "é um grande conquista para o sistema de segurança dos EUA, para o presidente Obama e o mundo livre".
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Autoridade Palestina
"Se livrar de Bin Laden é bom para a causa da paz mundial, mas o que conta é superar o discurso e os métodos --os métodos violentos-- que foram criados e encorajados por Bin Laden e outros no mundo", disse o porta-voz da Autoridade Palestina, Ghassan Khatib.
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Hamid Karzai, presidente do Afeganistão
O presidente afegão Hamid Karzai afirmou que Osama Bin Laden pagou por seus atos e que a morte de Bin Laden no Paquistão prova que o terrorismo não tem origem no Afeganistão.
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Ismail Haniyeh, líder do movimento palestino Hamas
O chefe de Governo do movimento radical palestino Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, condenou a morte de Osama bin Laden. "Condenamos o assassinato de qualquer mujahedin (combatente islâmico) e de qualquer indivíduo, muçulmano ou árabe. Pedimos a Deus que dê sua misericórdia", declarou Haniyeh à imprensa em Gaza. "Se esta notícia é verdade, pensamos que se trata da continuidade da política de opressão americana baseada no derramamento de sangue dos árabes e dos mululmanos", completou.
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Angela Merkel, chanceler da Alemanha
A chanceler alemã, Angela Merkel, se mostrou "aliviada" com a notícia da morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, mas alertou que o Ocidente não deve baixar a guarda. "Com a ação contra Osama bin Laden e sua morte, o Exército americano deu um golpe decisivo contra Al Qaeda", disse Steffen Seibert, porta-voz oficial da chanceler alemã.
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P. Chidambaram, ministro do Interior da Índia
A morte do chefe da Al-Qaeda, Osama Bin Laden, perto de Islamabad é uma prova a mais de que os terroristas encontram refúgio no Paquistão, afirmou nesta segunda-feira o ministro do Interior da Índia, P. Chidambaram. "Nós constatamos com grande preocupação que uma parte da declaração na qual o presidente Barack Obama afirma que o tiroteio no qual morreu Osama Bin Laden teve lugar em Abbottabad, 'no interior do Paquistão'", afirmou Chidambaram em um comunicado. "Este fato destaca nossa preocupação de que terroristas que pertencem a diversas organizações encontram refúgio no Paquistão', concluiu.
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Silvio Berlusconi, primeiro-ministro da Itália
"Penso que é um grande resultado na luta contra o mal, na luta contra o terrorismo, um grande resultado para os Estados Unidos e para todas as democracias", declarou o primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi. "Não podemos baixar a guarda", completou Berlusconi, antes de advertir contra os riscos de reação da Al Qaeda. "Todas as democracias devem colaborar como têm feito até agora", disse Berlusconi.
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Ban Ki-Moon, secretário geral da ONU
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse nesta segunda-feira que a morte de Osama Bin Laden é "um momento decisivo" na luta global contra o terrorismo."Este é um dia para lembrar as vítimas do terrorismo aqui, nos Estados Unidos, e em todas as partes do mundo", declarou Ban à imprensa na sede das Nações Unidas, em Nova York
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Ali al-Dabbagh, porta-voz do Iraque
O governo iraquiano considerou nesta segunda-feira a morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, como um grande golpe no ânimo da rede terrorista no Iraque e a região, e descartou que possa afetar o estado da segurança no país. "A morte de Bin Laden é um grande golpe ao ânimo dos membros da Al Qaeda no Iraque e na região", declarou o porta-voz do Governo iraquiano, Ali al-Dabbagh.
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Felipe Calderón, presidente do México
Calderón acrescentou que a morte de Bin Laden é "um fato de grande importância" na luta contra o terrorismo. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores do México classificou a Al Qaeda como "uma das organizações terroristas mais cruéis e sangrentas no mundo?.
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Governo da Argentina
O governo da Argentina expressou nesta segunda-feira seu desejo que a morte do terrorista Osama bin Laden "não desvie os povos" do Oriente Médio "do caminho das mudanças para a paz", ao mesmo tempo que ratificou sua condenação ao terrorismo internacional. "A morte de Osama bin Laden coloca o terrorismo internacional, mais uma vez, como tema central da sociedade. A Argentina manifesta sua profunda rejeição àqueles que utilizam a política ou a religião para cometer ações criminosas", ressaltou um comunicado oficial do governo.
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Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia
"Esse é um golpe importante e decisivo para o terrorismo global e demonstra, mais uma vez, que os terroristas, mais cedo ou mais tarde, sempre caem", disse Juan Manuel Santos. "Na luta global contra o terrorismo só existe um maneira: perseverar, perseverar e resistir", afirmo
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Sebastián Piñera, presidente do Chile
Por meio do ministro das Relações Exteriores do Chile, Alfredo Moreno, o presidente chileno, Sebastián Piñera, recomendou cautela em relação às consequências da morte de Bin Laden. Segundo o chanceler, não se deve 'cantar vitória', mas ficar em alerta em relação às ações terroristas.
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Ramin Mehmanparast, porta-voz do Irã
O porta-voz do Ministério do Exterior do Irã, Ramin Mehmanparast, afirmou hoje que há um temor de que a morte de Bin Laden seja usada para justificar o combate ao terrorismo. Segundo ele, o ideal é buscar o fim da violência e dos ataques a inocentes. "A República Islâmica do Irã apela para que os países não usem como desculpa para escalada militar na região o combate ao terrorismo", disse Mehmanparast. "Esperamos que o evento ponha fim à guerra, ao derramamento de sangue e às mortes de pessoas inocentes, levando ao restabelecimento da paz e tranquilidade para a região".
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Atualidade.
Veja o Disse as principais autoridades Mundiais sobre a Morte de Bin Laden.
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